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O Pré-Sal do Rio de Janeiro PDF Imprimir E-mail

A área do Pré-Sal no Rio de Janeiro ultrapassa os 69 mil km² (46% da área total no Brasil delimitada como Pré-Sal pelo governo federal), dos quais 17 mil km² (25%) já foram licitados em rodadas da ANP e 51 mil km² (75%) estão disponíveis e serão concedidas pelo novo Regime de Partilha. Sob o Regime de Concessão, nos blocos já licitados em território fluminense já foram anunciados os prospectos de Júpiter, Tupi, Iara, Guará e Parati (estes dois últimos com boa parte de sua área no estado de São Paulo) com reservas possíveis entre 13 e 24 bilhões de barris.

Esse conjunto de prospectos, situados na Bacia de Santos na divisa entre os estado do Rio de Janeiro e São Paulo, ficaram conhecidos como “cluster do pré-sal”. Os primeiros indícios de hidrocarbonetos encontrados nesta área foram no prospecto Parati em Agosto de 2005, no poço RJS-617 dentro dos limites do bloco BM-S-10 em águas ultraprofundas e com camadas de sedimentos de mais de 5.000 metros, dos quais 2.000 metros de sal.

O prospecto mais promissor até agora descoberto é o de Tupi, com um volume recuperável entre 5 e 8 bilhões de barris de petróleo. Desde então a Petrobras concentrou seus esforços no seu desenvolvimento. No dia 1º de Maio de 2009 foi dado inicio ao teste de longa duração (TLD) com o navio-plataforma FPSO BW – cidade de São Vicente. O teste foi interrompido após dois meses devido à identificação de um problema em alguns parafusos de fixação da “arvore de natal” do poço. Dois meses depois o teste foi retomado. A previsão é que no último quadrimestre de 2010 comece o Projeto-Piloto de Tupi com previsão de produção de 100 mil barris de óleo equivalente por dia.

De acordo com o Plano de Negócios 2009-2013 da Petrobrás, os próximos prospectos a serem desenvolvidos na região serão Iara e Guará com TLDs previstos para 2010/2011 e com produção prevista para iniciar em 2014. Segundo a Petrobras, a produção brasileira em 2020, apenas no Pré-Sal, será de 1,8 milhão de barris por dia. Cabe lembrar que após concluídos todos os testes e declarada a comercialidade do campo, a Petrobrás deverá nomear oficialmente, o agora Campo de Produção, com um nome ligado a fauna marinha, de acordo com o Art. 3º da Portaria ANP nº. 90 de 2000.

Na área ainda não licitada no Estado do Rio de Janeiro, estudos estimam que o potencial chegue a 60 bilhões de barris. Considerando esse volume, as atuais alíquotas de distribuição dos Royalties e de Participação Especial no Regime de Concessão, um preço médio de venda do petróleo de US$ 100,00 e a taxa de câmbio de R$2,00 por dólar, a arrecadação de Royalties e de Participação Especial para o Estado do Rio de Janeiro e seus municípios podem pode ultrapassar a casa de 600 bilhões de Reais durante toda vida útil desses campos. 

 

Texto da coluna Pré-Sal da Nicomex Notícias em http://www.nicomexnoticias.com.br/exibe_conteudo.asp?cod_conteudo=8142&codigo_menu=67

 

 

Última atualização em Ter, 22 de Dezembro de 2009 09:41
 

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Distribuição de Royalties no litoral brasileiro

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